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Desde o início a Edilidade implementou e geriu o projecto de produção e formação nos Municípios da Beira, Quelimane e Nampula com negligência, sem transparência e sem intervenção nos actos de roubo de equipamento, desvio de fundos públicos, sabotagem e difamação, denunciados por mim durante vários anos.

Os coordenadores do projecto, indicados pelo Presidente do Município da Beira e do Partido MDM, nomeadamente Apingar Garcia, Sande Carmona e os Vereadores de Educação e Cultura, em vez de contribuir para o sucesso da iniciativa e uma transparência na gestão de fundos públicos, sabotaram o projecto e involveram-se em actos de corrupção.

O Presidente Daviz Simango ignorou todas as queixas, como por exemplo:

- A não realização da homenagem ao falecido músico popular Gil Pinto e respectiva angariação de fundos para apoiar a sua família.

- Roubo e danificação do equipamento de estúdio.

- A não divulgação das inscrições para a formação de jovens técnicos, que visava o domínio básico do equipamento adquirido com fundos públicos.

- A falta da coordenação das obras para o estúdio da Beira e a sabotagem massíva da produção musical com artistas locais (Dhakala Band, Ndjira).

- O constante adiamento e a não realização do Festival da Música Infanto-Juvenil MOYA.

- O não atendimento da denúncia no desvio de fundos no caso da compra de equipamento em nome do estúdio da Beira, descoberto por fiscais do património em Agosto de 2016.

- A não implementação do projecto no Município de Quelimane por razões politicas.

- A sabotagem do projecto no Município de Nampula, depois do escândalo politico que encolveu membros séniores do Partido MDM (Bismarque, Carmona) e do assassinato do Edil Mahamudo Amurane.


O Edil da Beira, em vez de esclarecer as minhas denúncias e se pronunciar sobre os próximos passos da implementação do projecto, também não respondeu a minha solicitação de um esclarecimento sobre as razões de não pagar meus salários.

A violação dos meus direitos laborais obrigou-me a contratar uma assistência jurídica e submeter queixas no Gabinete Central de Combate à Corrupção e no Ministério da Administração Estatal.

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